terça-feira, 21 de outubro de 2014

10 inimigos para a saúde bucal que você nem imaginava.

Todos entendem desde a primeira visita ao dentista que doce e bebidas cheias de açúcar fazem mal para os dentes. Alguns de nós aprendemos isso da forma mais dolorosa, mas o fato é que a saúde dental não deve se tornar menos importante ao passo que você se torna adulto.
Além dos já conhecidos vilões neste sentido, o site Bustle listou 10 surpreendentes inimigos para a saúde dental. Confira.

Água engarrafada
Pessoas que bebem muita água direto da garrafinha devem ficar atentoa, pois ela pode prejudicar os dentes branquinhos. Durante a purificação pela qual a água engarrafada passa, ela pode se tornar mais ácida do que a água de torneira, e a acidez causa cáries.

Além disso, a maioria de águas de garrafa não tem flúor, que luta contra a cárie fortalecendo o esmalte do dente. O flúor pode, inclusive, ser removido da garrafa durante o processo de filtração.
Muitas comunidades acrescentaram flúor na água nos últimos 65 anos, depois do Community Water Fluoridation, logo, beber água da torneira pode ser mais seguro para seus dentes.

Frutas secas
Enquanto uvas passas, figos e damascos secos são altamente propagados como lanchinhos saudáveis e cheios de nutrientes, eles também podem trazer muito açúcar. Além disso, trazem fibra de celulose não-solúvel, que pode deixar grandes quantidades de açúcar entre os dentes. Pode parecer loucura ter que abrir mão destes itens nutritivos, mas se quer algo saudável opte pela fruta fresca.

Curry
Já se sabe que o consumo contínuo de alimentos muito pigmentados podem causar a descoloração dos dentes. O curry, com seu tom brilhante, não parece exatamente uma ameaça. Mas embora não tenha uma cor muito forte, ele é profundamente pigmentado e em longo prazo pode amarelar os dentes.

Pastilhas de menta
Este tipo de alimento pode até fazer bem para o seu hálito, mas também pode deixar nos seus dentes uma grossa camada de açúcar. Se você gosta mesmo das pastilhas, prefira as livres de açúcar, que são adoçadas com xylitol. A substância é associada ao combate às bactérias que causam a cárie.

O lanche PB& J
O lanche feito de manteiga de amendoim e geleia pode ser gostoso, mas é cheio de açúcar. Assim, sua boca pode ser povoada por bactérias, já que ambos os ingredientes são pegajosos e espessos e as ajudam a grudar nos dentes.

Massa com molho vermelho
Assim como falado acima, o esmalte do dente é facilmente manchado por alimentos de cor escura. Sendo assim, molhos vermelhos são um golpe duplo para os dentes. Além de sua cor escura, também contêm o ácido do tomate. A acidez deixa o dente mais poroso, e, neste estado, absorve mais manchas.

A boa notícia é que você não precisa excluir o molho vermelho completamente da sua rotina alimentar: saboreie sua massa à bolonhesa intercalando cada garfada com bons goles de água.

Vinho branco
Para aqueles que preferem o vinho branco no lugar do vermelho, a notícia pode não ser muito boa.
Embora a cor escura do Merlot cause mais descoloração do que a cor mais clara do seu favorito
Sauvignon Blanc, o vinho branco é geralmente mais ácido do que o vermelho.

As sua acidez torna os dentes mais suscetíveis às manchas e, se você estiver o saboreando com algum alimento colorido, seus dentes poderão sofrer mais com isso. Solução: aposte em alimentos menos coloridos quando for tomar vinho branco.

Chá preto
Somos frequentemente alertados sobre o quanto o café mancha os dentes, mas o chá preto também entra para a lista dos vilões. Embora manche menos do que o café, ele contém tatinos que podem causar manchas, e as versões mais escuras são as mais prejudiciais. Se você é um habitual bebedor de chá,
tente os de ervas ou o verde.

Gelo
O gelo não tem açúcar, não é ácido, nem pigmentado. Ele nem mesmo pode ser considerado comida. Então onde está o problema? Não há problema a menos que você não seja uma daquelas pessoas que fica mastigando o gelo quando acaba a bebida. Os especialistas alertam que o hábito é uma das formas mais fáceis de se quebrar o dente.

Chips de batata
A textura gosmenta que a batatinha assume ao ser mastigada tende a ficar por mais tempo na boca. Quando permanecem por lá, tendem a ficar entre os dentes, alimentando as bactérias que produzem o ácido e aumentando a chance de cárie.


Fonte: terra.com.br

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Maçã & Saúde bucal

Comer uma maçã pode ajudar na higiene bucal quando você não tem tempo para escovar os dentes!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O que causa a hipersensibilidade dentinária?



A sensibilidade dentinária afeta um grande número de pessoas. É geralmente é desencadeada causada por bebida e alimentos quentes, frios, doces ou ácidos. Em condições normais, a dentina (camada interna que envolve o nervo) é coberta pelo esmalte da coroa e a gengiva ao redor do dente. Com o tempo, o esmalte pode desgastar-se, reduzindo a proteção. Também com o tempo, a gengiva pode retrair-se, expondo a raiz do dente.
A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa, no centro. Quando a dentina está exposta, os líquidos presentes nesses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos, causando a sensibilidade. Abaixo está uma ilustração dos túbulos dentinários vistos em um microscópio:
Qual é a causa da hipersensibilidade dentinária?
A exposição da dentina por ocorrer devido a vários fatores. Os fatores mais comuns são:
  • Retração gengival devido à idade ou escovação inadequada;
  • Bebidas ácidas (como refrigerantes) que causam a erosão do esmalte e a exposição da dentina;
  • Bruxismo – que, na verdade, faz com que todos ou a maior parte dos dentes tornem-se sensíveis;
  • Escovação com creme dental muito abrasivo, escovação incorreta e/ou escovação em um número de vezes maior do que três;
  • Gengivite, que pode causar retração gengival;
  • Dente lascado ou fraturado, com exposição da dentina;
Além disso, alguns tratamentos dentários podem causar sensibilidade. Sabe-se que alguns tratamentos como o branqueamento, a profilaxia em consultório, a colocação de aparelhos ortodônticos ou restauração dentária podem causar sensibilidade durante ou depois do procedimento.
Que posso fazer?
O primeiro passo é descobrir a causa, com a ajuda de um dentista. Se a causa for a exposição da dentina, há algumas providências que você e seu dentista podem tomar para reduzir a sensibilidade:
  • Use uma escova de cerdas extra macias;
  • Escove corretamente para evitar a abrasão do esmalte e a retração gengival;
  • Use um creme dental formulado especialmente para ajudar reduzir a sensibilidade;
O dentista pode:
  • Aplicar verniz de flúor nas áreas sensíveis para ajudar a fortalecer o dente;
  • Prescrever um creme dental com alto teor de flúor para uso diário;
  • Restaurar as áreas que perderam o esmalte;
No final, quer você precise de procedimentos em consultório ou somente em casa, o passo mais importante é consultar seu dentista para que ele determine a causa da sensibilidade dos dentes e ajude você a encontrar uma solução que seja eficaz.

Fonte: http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health-Basics/Common-Concerns/Sensitivity/article/What-Causes-Tooth-Sensitivity.cvsp

Roer a unha pode entortar dentes mesmo depois do aparelho

o tem nada mais frustrante para um paciente do que, depois de longos anos usando aparelho ortodôntico, ver seus dentes voltarem a ficar tortos. Porém, embora seja possível que isso aconteça, se o tratamento tiver um bom acabamento e a contenção ortodôntica for usada da maneira certa, a chance do sorriso desalinhar será muito pequena. 
A contenção é um dispositivo que ajuda a manter a posição final alcançada 
o tratamento com o aparelho convencional. Afinal, não só os dentes, 
os lábios e a gengiva precisam de ajuda para se acostumarem com esse novo
e definitivo formato do sorriso. 
Móveis ou fixas
Existem dois tipos de contenções. As fixas, que são quase imperceptíveis
e ficam localizadas atrás dos dentes superiores da frente ou dos inferiores
 de baixo e as móveis, popularmente conhecidas como “aparelhos móveis”.
 O modelo removível é o melhor quando se trata de higienização,
 tanto dos dentes como do dispositivo, pois é possível tirá-lo para comer
 e escovar os dentes. 
Porém, são mais perigosos, pois possibilitam que o 
paciente deixe de usá-los antes do tempo ideal, 
o que pode permitir a movimentação dos dentes. 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Osteoporose e os dentes


A osteoporose é uma doença metabólica crônica e progressiva, caracterizada por uma taxa de reabsorção óssea maior que a de formação, ocorrendo perda de massa óssea, fragilidade e suscetibilidade à fraturas. Essa patologia acomete o organismo, tanto a nível sistêmico, quanto em âmbito bucal. Outra forma de manifestação da doença faz-se muito comumente na faixa da pós-menopausa, advinda da redução da produção dos hormônios ovarianos, principalmente do estrógeno.

Diagnóstico e Tratamento
A densitometria óssea é considerada pela Organização Mundial da Saúde como padrão ouro para o diagnóstico de osteoporose, configurando-se como o método de maior precisão e o mais utilizado. É realizada na coluna lombar e no fêmur proximal, permitindo diagnóstico precoce da doença, avaliação do risco de fratura e monitoração do tratamento. 

O principal objetivo pretendido com o tratamento da osteoporose é a prevenção primária ou secundária de fraturas. A abordagem terapêutica não farmacológica ou farmacológica é multifatorial. 

Recomendam-se, a todos os pacientes, orientações para a correção de hábitos de vida deletérios, como: 
- parar de fumar;
- parar de consumir álcool e café em excesso;
- realização de atividade física;
- tomar sol;
- ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D. 

Procede-se ao tratamento medicamentoso em indivíduos com maior risco de fraturas.

Osteoporose e os dentes  
A osteoporose pode acometer a cavidade oral e suas adjacências e os sinais manifestos nessas estruturas são conhecidos. 

Os efeitos da osteoporose na cavidade bucal são representados:
- pela redução do rebordo alveolar;
- diminuição da massa e densidade óssea maxilar;
- diminuição da espessura óssea cortical, representada pelo aumento da porosidade cortical da mandíbula; 
- alterações periodontais, configurando a presença desta doença óssea como indicador de risco que contribuiria para a progressão da doença periodontal. 

O ideal é o cirurgião dentista ter uma visão geral do paciente, não somente analisando a boca, e sim analisando como um todo.  Aspectos como idade, hábitos dos pacientes, saúde geral, entre vários outros podem ajudar o dentista a diagnosticar precocemente uma doença e encaminhar o quanto antes para o médico especialista.

Por que a dor de dente é mais intensa à noite?

A dor de dente incomoda qualquer indivíduo e quando a sua intensidade aumenta, por qualquer que seja o motivo, se torna altamente desagradável. Ela é um impecilho na hora de se alimentar normalmente e, também, de dormir. Existem inúmeras patologias, doenças na boca, que podem causar dor. 

A dor se torna um pouco mais intensa à noite, pois quando deitamos para dormir, o fluxo sanguíneo na região da cabeça aumenta, o que pode provocar um pequeno aumento da pressão e, consequentemente, da dor. Conclui-se que o grau de intensidade da dor não está relacionado ao anoitecer, e sim ao fato de deitarmos para dormir.

Existem estudos relacionando a produção de endorfina, hormônio produzido pelo próprio organismo, com o controle da dor. Essa produção pode variar no decorrer do dia, ou seja, pode aumentar ou diminuir a dor.

Para evitar tudo isso, nada melhor do que manter a higiene regular de sua boca. Escove os dentes diariamente após cada refeição e use o fio dental para retirar aqueles resíduos entre os dentes. Nunca deixe de visitar seu dentista pelo menos uma vez a cada seis meses, para se prevenir de qualquer dor de dente. 



quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Diabetes e Doença Periodontal (Gengival)


 
VOCÊ SABIA QUE O DIABETES PODE CONTRIBUIR PARA A PERDA DOS DENTES?

Se você é um adulto com diabetes do tipo 1 ou tipo 2 e seu controle de açúcar no sangue é, por vezes, não tão bom como o seu médico ou enfermeira gostariam que fosse, você pode perder alguns ou todos os seus dentes de um tipo grave de infecção da gengiva chamada de doença periodontal. O diabetes pode diminuir sua capacidade de lutar contra os germes que causam a doença periodontal (gengival).

O que é a doença periodontal e porque deve ser diagnosticada e tratada?

Doença periodontal ou gengival é uma infecção grave das gengivas que pode levar à perda dos dentes e pode impedi-lo de alcançar os objetivos nutricional estabelecidos pelo seu médico ou educador. Se seu dentista ou higienista não a detectarem ou se não tratada, a doença periodontal pode causar uma infecção que destrói os ossos que sustenta os dentes. A medida que a doença gengival avança, os sintomas podem incluir perda ou amolecimento dos dentes, mau hálito ou sangramento das gengivas. A doença periodontal pode agravar o controle da glicose e vice-versa. Se sua glicose sanguínea é alta ou flutua, você está em risco de desenvolver uma doença periodontal grave.

Sintomas:

• Gengivas vermelhas e inchadas.
• Mesmo se suas gengivas sangram somente quando você faz uma escovação mais forte nos dentes, QUALQUER sinal de sangramento não é normal.
• Pus branco ou amarelado ao redor das gengivas.
• Dentes que são mais largos e gengivas que são separadas dos dentes.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

A escolha da escova certa

Que tipo de escova devo usar?
Não é fácil decidir qual o tipo de escova usar, já que o mercado oferece inúmeros tipos, formas e tamanhos. Contudo, lembre-se de que:
  • A maior parte dos dentistas concorda que as escovas macias são mais eficientes para remover a placa bacteriana e os resíduos de alimentos. De preferência, a escova deve também ter cabeça pequena para poder mais facilmente alcançar todas áreas da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores.
  • Com relação ao tipo de cabo (por exemplo, flexível ou não), formato da cabeça da escova (retangular, cônica, etc.) e estilo de cerdas (com pontas planas, arredondadas, em diferentes níveis, etc.), escolha o que for mais confortável para você. O importante mesmo é usar uma escova que se ajuste bem à sua boca e alcance todos os dentes.
  • Consulte seu dentista e peça uma orientação sobre a melhor escova para seu caso
Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando as cerdas estiverem desgastadas. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

Quando gasta (na foto acima), a escova pode danificar a gengiva.
 Use uma escova dental nova a cada três meses ou troque quando perceber que as cerdas estão deformadas ou gastas.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Você sabia que o alcool é prejudicial a saúde bucal?


De acordo com especialistas, não são apenas os alimentos açucarados que trazem prejuízos aos dentes.
Não é novidade que os alimentos açucarados e o ácido dos sucos de fruta não trazem nem um benefício aos dentes. Mas os dentistas alertam também para outra fonte oculta de danos à saúde bucal: o álcool. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
Foi comprovado que apenas 16% das pessoas consideram os malefícios que o álcool traz para a saúde da boca, mas, segundo os dentistas, uma única taça de vinho pode secar a área bucal, sugar o cálcio dos dentes e causar mau hálito, além de estar associado a um maior risco de câncer de boca.
O teste do ácido
Quando se coloca algo ácido na boca, como algumas frutas, café e até mesmo o chocolate, a camada protetora de cálcio que fica na superfície dos dentes começa a se dissolver. Isso porque o ácido amolece o esmalte e enfraquece a sua estrutura. Quando o esmalte é desgastado, os nervos podem ficar mais expostos, o que causa sensibilidade e dor. A maioria das bebidas alcoólicas são extremamente ácidas. O vinho seco é mais ácido que o tinto, embora nenhum dos dois seja exatamente bom para os dentes. Os espumantes, no entanto, são as piores opções, já que suas bolhas são feitas de dióxido de carbono, que apresenta bastante acidez. Uma dica para diminuir o ácido das bebidas é incluir um cubo de belo. Enxaguar a boca também é uma boa pedida depois de alguns drinques.
Manchas e dor
O desgaste do esmalte expõe a dentina, que é mais escura e amarela. Por isso, tomar muita bebida escura pode piorar ainda mais este quadro. O vinho tinto é o mais agressivo neste sentido, assim como drinques que têm café como ingrediente. Se o seu dente é manchado, você pode resolver isso com a escovação, mas não escovando demais, senão pode acabar tirando ainda mais o esmalte. Se o quadro estiver grave, procure um especialista ou faça um clareamento com um profissional.
O ataque do açúcar
Piña colada, licores pegajosos e outros drinques muito doces podem ser tentadores, mas fazem mal para os dentes. A bactéria presente na boca alimenta-se por meio deste açúcar e libera um ácido como subproduto, fortalecendo o processo de cárie dentária. Se você combinar bebidas alcoólicas, que já são ácidas, com açúcar, o resultado é ainda mais prejudicial. Pode parecer estranho, mas, neste caso, um drinque cremoso é uma opção melhor porque é doce, mas não é ácido. Outra boa opção são os coquetéis sem gás à base de vodca. Depois de beber, espere pelo menos uma hora e meia antes de escovar os dentes, pois isso irá permitir que a superfície de esmalte endureça e não seja desgastada na hora da escovação. Outra dica dos especialistas é usar um canudo para beber – assim, o líquido praticamente passa despercebido pelos dentes.
Mau hálito
O álcool desidrata o corpo, incluindo a boca, e também é diurético, o que acaba reduzindo o fluxo de saliva. A saliva, por sua vez, ajuda no combate à bactéria na boca, que, quando está seca, ajuda na proliferação dos microorganismos que levam à placa e, consequentemente, ao mau hálito. Já a placa aumenta o risco de cárie, assim como o de doenças na gengiva. A dica, neste caso, é intercalar os drinques com água e continuar se hidratando ao chegar em casa. Chicletes livres de açúcar também ajudam a umedecer a boca e estimular a produção de saliva.
Risco de câncer
Entre 75% e 80% dos pacientes de câncer de boca afirmam que são bebedores frequentes de álcool, de acordo com o Cancer Research UK. Os especialistas reforçam que o hábito combinado ao tabagismo aumenta o risco em até 30%. Isto porque o álcool tem efeito direto nas células que revestem o interior da boca, incluindo as gengivas e bochechas. 
 
 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

CURIOSIDADE – AS PRÓTESES DO PRESIDENTE GEORGE WASHINTON

George Washinton teve problemas dentários a vida toda, recorrendo a todos os produtos de higiene que existiam na época e cuidados odontológicos. O Dr. John Baker fabricou inicialmente uma prótese parcial com marfim, que fixava nos outros dentes.
Quando tomou posse como presidente, George Washinton possuia apenas um dente na boca. O Dr. John Greenwood fez uma prótese com marfim retirado de hipopótamos, com um orifício para encaixar o único dente da boca. Quando perdeu este único dente George fez uma nova prótese total, e o dentista guardou a prótese como recordação.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

E não esqueça que marcar uma avaliação com seu dentista periodicamente, é essencial para sua saúde! 

Tabagismo: Causa de manchas nos dentes


As manchas nos dentes como efeito secundário do hábito de fumar.

Além de ser uma cura instantânea do mau hálito, a interrupção do hábito de fumar pode melhorar o aspecto dos dentes. Para muitas pessoas, as manchas dos dentes é um dos efeitos secundários mais comuns do tabagismo. Você pode observar alguma melhora com cremes dentais branqueadores ou outros produtos branqueadores, mas as manchas persistirão se você continua fumando.

Você precisa de outra razão? além dos problemas superficiais dos dentes manchados e o mau hálito, o tabagismo pode afetar sua saúde oral ao incrementar significativamente o risco de desenvolver câncer oral. O câncer oral inclui o câncer dos lábios ou da boca, inclusive a língua, o interior das bochechas, as gengivas, debaixo da língua, a zona óssea na parte superior da boca e a zona posterior da boca, detrás dos dentes do siso.

A melhor forma de reduzir o risco de câncer oral é deixar de fumar. Diga ao seu médico ou dentista que está decidido a deixar de fumar e ele o ajudará a contatar os grupos de apoio locais, e possivelmente possa lhe indicar produtos de substituição da nicotina, para ajudá-lo ao longo do processo. Além disso, assegure-se de seguir uma rotina regular de cuidado adequado da saúde oral, inclusive com escovação dos dentes duas vezes por dia e uso diário de fio dental.

O que é tártaro?

O tártaro, também conhecido como cálculo, ocorre quando a placa bacteriana não removida da superfície dental endurece.
Ele também pode atingir a gengiva e irritar os tecidos gengivais, além de criar um ambiente propício para o crescimento da placa bacteriana.

A clínica Allegra Odontologia, recomenda: cuide sempre da sua higiene bucal!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Como evitar o desenvolvimento de cáries?

A cárie é fruto de um processo que envolve perda e substituição de sais minerais do dente com o passar do tempo, em resposta aos ataques ácidos diários que ele sofre pela ingestão de alimentos. A formação da cárie pode ser evitada com a ajuda do dentista: basta seguir sua orientação e alimentar-se corretamente, nos horários certos, evitando comer entre as refeições principais. E escovar os dentes com pasta à base de flúor pelo menos duas vezes ao dia é uma medida essencial para equilibrar a guerra que se trava na superfície do dente e combater o processo de deterioração que resulta na cárie. Vamos examinar esse processo.

O que é a Cárie?
A formação da cárie envolve dois fatores principais:
• Alimentação
• Bactérias presentes na placa
• Estado de saúde da boca

As bactérias interagem com os alimentos ingeridos e produzem resíduos na forma de ácidos que provocam a decomposição, ou desmineralização, de áreas situadas abaixo da superfície do dente. Essa deterioração da superfície do dente é a cárie. Pense desta forma: Toda vez que comemos, ocorre um ataque ácido sobre o dente. O corpo contra-ataca lavando com saliva os restos alimentares e o ácido formado. A saliva não apenas tampona – ou neutraliza – os ácidos, mas também contém sais minerais (de cálcio e fosfato) que reconstroem as áreas desmineralizadas do dente ou atacadas pelos ácidos. Esse processo de reconstrução é conhecido como remineralização. As séries de ataque e reconstrução são como uma guerra dentro da boca: o corpo procura reagir para proteger os dentes dos problemas do dia-a-dia. Entendendo o que de fato provoca a formação da cárie e observando melhor cada um de seus três fatores contribuintes, podemos buscar outros meios de evitá-la.

Alimentação
Alimentos e bebidas consumidos por períodos prolongados entre as refeições podem deslocar o equilíbrio entre remineralização/desmineralização a favor da formação da cárie. Comidas que grudam no dente, como caramelo e uva passa, devem ser evitadas entre as refeições, porque provocam um ataque ácido forte demais para a saliva combater. Já quando ingeridos durante a refeição, esses alimentos favorecem o lado da pessoa e de seus dentes. Quando a criança dorme tomando mamadeira ou fica sempre de dia com uma mamadeira na mão, tanto de leite quanto de suco de fruta etc., sua boca se torna um campo propício para a produção de ácidos pelas bactérias e as cáries começam rapidamente a se formar. É o que chamamos de “cárie de mamadeira”. Para evitar a cárie, restrinja o consumo de doces, alimentos que grudam nos dentes e bebidas doces entre as refeições.
Bactérias Presentes na Placa
A placa bacteriana que se forma sobre os dentes deve ser removida por meio de escovação pelo menos duas vezes ao dia e uso de fio dental uma vez por dia. Normalmente, dentes limpos permanecem saudáveis. Certas bactérias promovem mais a cárie do que outras, porque sabem usar melhor os açúcares e amido dos alimentos do que outras. As chamadas streptococci mutans e lactobacillus são dois tipos dessas criminosas. Todo mundo tem pequenas quantidades desses tipos de bactéria na boca, mas ocorre às vezes de elas estarem presentes em quantidade maior. Nesse caso, a pessoa corre um risco maior de ter cárie, ou seja, de perder a guerra. O dentista pode colher uma amostra de saliva para medir a concentração dessas bactérias.

Estado de Saúde da Boca
O terceiro fator importante para a formação da cárie é a saúde dos dentes e da boca. Isso inclui tudo: formato, formação e posição dos dentes, saliva, tratamentos dentários e hábitos de saúde bucal. A saliva é muito importante e sua ação se dá em diversas frentes, principalmente na diminuição da perda mineral dos dentes e em sua substituição no processo de remineralização. Às vezes, porém, determinadas condições ou medicações influem na quantidade e na qualidade da saliva, permitindo a formação da cárie.

Maneiras de Evitar a Formação de Cáries
Selantes: As ranhuras e depressões de alguns dentes, como os molares, podem favorecer o surgimento de cáries, principalmente quando muito profundas. Uma maneira de evitar que o processo se instale é revestir essas áreas mais propícias com um material plástico chamado selante. Ao endurecer, ele age como barreira, protegendo a superfície do dente da placa e dos ácidos. Suplementos à base de Flúor: O flúor também desempenha um papel importante na prevenção da cárie. A adição desse elemento à água ou à fórmula do antisséptico bucal usado na limpeza rotineira diária dos dentes aumenta a proteção contra cáries e bactérias. Existem também suplementos à base de flúor que contribuem para a limpeza e saúde da boca. Paste de Dente com Flúor: Uma das melhores maneiras de evitar a perda mineral ou desmineralização dos dentes e reforçar o processo de substituição ou remineralização é usar pasta de dente com flúor. Uma pequena quantidade usada diariamente já faz a guerra da boca pender a nosso favor. Muitos estudos científicos realizados durante um bom período de tempo comprovaram que essa é uma das maneiras mais eficazes de combater a cárie. E recentes avanços na tecnologia melhoraram os cremes dentais ainda mais, introduzindo neles componentes antibacterianos, como o estanho, presente no fluoreto estanhoso.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Alerta! Quem tem problema com asma deve estar atento à saúde bucal. A tendência em respirar pela boca leva a região a ficar mais ressecada, diminui a saliva e propicia uma exposição maior a cáries e problemas periodontais, favorecendo o acúmulo de placa bacteriana. Os medicamentos usados para evitar as crises muitas vezes são adoçados e contribuem para o aparecimento de cáries. Quem tem asma deve ter uma higiene bucal rigorosa, escovando os dentes após todas as refeições e usando fio dental, além de fazer visitas regulares ao dentista.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Como cuidar dos dentes das crianças

Câncer no estômago pode ser detectado pelo hálito, diz estudo

Cientistas de Israel e China afirmam que teste tem 90% de precisão.

Um exame de hálito simples e rápido pode detectar um câncer no estômago, segundo um estudo realizado por cientistas israelenses e chineses.
Em um levantamento com 130 pacientes, os pesquisadores descobriram que o exame tinha 90% de precisão no diagnóstico e na diferenciação do câncer de outros problemas no estômago.
O novo teste tenta identificar perfis químicos no hálito que são característicos de pacientes com câncer estomacal.
A revista especializada “British Journal of Cancer” afirmou que o exame pode revolucionar e acelerar a forma como o câncer é detectado.
Atualmente, o diagnóstico da doença pode ser feito por meio de uma endoscopia.
Nesse procedimento, o médico insere pela boca do paciente um cabo flexível que, acoplado a uma microcâmera, permite a visualização do aparelho digestivo.
Os pesquisadores descobriram que o câncer no estômago possui uma espécie de marca, uma característica específica: compostos orgânicos voláteis, que emitem cheiro e podem ser detectados usando um kit médico ou até cães farejadores.
A técnica usada no exame não é nova – muitos pesquisadores estão trabalhando na possibilidade de exames de hálito para diagnosticar vários tipos de tumores, incluindo o de pulmão.
O trabalho do professor Hossam Haick, do Instituto de Tecnologia de Israel, analisou 130 pacientes em situações diferentes: 37 deles tinham câncer de estômago, 32 tinham úlceras e 61 tinham outros problemas estomacais.
Além de assegurar, com precisão, a diferença entre todos os problemas em 90% das vezes, o exame do hálito conseguiu apontar em quais casos o câncer estava nos estágios iniciais e em quais estava em fases mais avançadas.
Agora, as equipes israelense e chinesa estão fazendo um estudo maior, envolvendo mais pacientes, para corroborar os resultados dos primeiros testes.
Para Kate Law, diretora de pesquisa clínica da ONG britânica Cancer Research UK, os resultados da pesquisa são “promissores”.
“Apenas uma em cada cinco pessoas consegue uma cirurgia como parte do tratamento, pois a maioria dos casos de câncer no estômago é diagnosticada em fases que são avançadas demais para uma operação”, afirmou.
“Qualquer exame que ajude a diagnosticar um câncer de estômago mais cedo vai fazer diferença na sobrevivência a longo prazo do paciente”, acrescentou Kate.